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No Paraná que queremos, estradas e rodovias são seguras

🚗 Segundo dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o Paraná ocupa a terceira posição entre os estados com mais mortes por acidentes de trânsito.
⚰️ Em 2020, registramos a triste média de sete mortes por acidentes de trânsito por dia, o que corresponde a 29% dos óbitos não causados por doenças e problemas de saúde.
🛣️ Enquanto o índice de acidentes e mortes segue alto, governantes em diferentes esferas não conseguem propor mais do que as velhas (e falsas) soluções de privatização e pedágios mais caros.
✅ Precisamos de estradas e rodovias mais seguras, o que só é possível por meio de investimento estatal em infraestrutura, manutenção, fiscalização e conscientização dos motoristas.

ParanáQueQueremos #SegurançaNoTrânsito #EstradasMaisSeguras

No Paraná que queremos, Educação é para todos!

🎓  No Paraná que queremos, as universidades públicas do nosso estado, que estão entre as melhores do país, voltarão a ser valorizadas e ampliadas.

🔬  Ensino de qualidade, ciência de ponta, desenvolvimento econômico e social para as regiões onde estão instaladas: os benefícios são inúmeros.

🤑 O ensino superior não pode ser olhado pela ótica do lucro, da ganância de poucos. Deve ter acesso universal. Todo paranaense deveria ter a chance de frequentar uma universidade.

🖥 Mas tem gente que comanda o Paraná e prefere parcerias com instituições privadas, para prestação de serviços, como aulas online, de péssima qualidade.

👎 Essas terceirizações atingem outros setores e são parte de um processo mais amplo de privatização do acesso à educação e de transferência de recursos públicos, que deveriam ser usados na educação pública, para empresas privadas.

Educação pública é um direito de todos. Isso precisa ser garantido no Paraná!

No Paraná que queremos, preservamos nossa Mata Atlântica

🚨 A falta de políticas sérias de preservação ambiental faz com que o Paraná seja um dos estados com maior índice de destruição da Mata Atlântica.
🪓 Segundo dados da Fundação SOS Mata Atlântica, foram mais de 3 mil hectares desmatados no Paraná entre 2020 e 2021. É o terceiro pior índice do país.
❗Houve aumento no desmatamento em 15 dos 17 estados que compõem o bioma da Mata Atlântica, e uma alta de 90% em comparação aos anos de 2017 e 2018.
⚠️ Brasileiros e paranaenses estão cansados do descaso com o meio ambiente, nossas ações atuais moldarão o futuro do planeta!

#ParanáQueQueremos

No Paraná que queremos, saneamento é para todos

✅ No Paraná que queremos, todos devem ter uma vida com dignidade, e não apenas os mais ricos.
🤒 O direito universal ao saneamento básico é critério básico para o desenvolvimento de um país, porque impacta na saúde da população e na redução da mortalidade infantil.

🚿 Infelizmente, no Paraná esse direito ainda não é garantido a todos. Muitas famílias pobres de nosso estado não têm acesso ao saneamento básico.
🚽 Entre a população considerada abaixo da linha de pobreza no estado, 51,4% não têm acesso à rede de esgotos e outras medidas de saneamento. Nesta mesma faixa populacional, 22,5% das pessoas não têm acesso regular à água.
💧 Em relação à população total do Paraná, 26% não têm acesso à coleta de esgoto, o que representa cerca de três milhões de pessoas, e 579 mil pessoas não têm acesso à água tratada.
📢 O bem-estar da população (especialmente a mais pobre) deve voltar a ser prioridade no Paraná. Mas isso só vai acontecer se mudarmos completamente o rumo do nosso estado.

#ParanáQueQueremos

No Paraná que queremos, quem comanda o estado tem coragem para lutar pelos paranaenses

❓Se uma das fábricas mais importantes do Paraná vai fechar, causando prejuízos bilionários ao próprio estado, deixando milhares de pessoas desempregadas e o país sem abastecimento de fertilizantes, o que as pessoas que comandam nosso estado deveriam fazer?

a) Deixar que feche só porque a decisão vem de um padrinho político?

b) Lutar para impedir seu fechamento, para preservar empregos e a economia?

🤔E não é que aqueles que comandam o Paraná optaram pelo silêncio…

🌍 O Brasil é um dos maiores consumidores de fertilizantes do mundo (cerca de 8% do que é utilizado mundialmente) e agora precisa importar 80% do que é consumido.

😤 A dependência estrangeira foi agravada com privatizações nos últimos anos. E faltou vontade política de quem administra o Paraná para evitar que isso tivesse acontecido por aqui.

😥 Quando a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados, que fica em Araucária, foi fechada, aqueles que comandam o Paraná ficaram em silêncio.

💪 No Paraná que queremos, quem lidera o estado tem coragem para defender o que é importante para os paranaenses.

#ParanáQueQueremos

No Paraná que queremos, servidores públicos são contratados por concursos

❓Você concorda que os serviços públicos devem ser prestados por profissionais altamente qualificados, que constroem carreiras e se aprimoram na função ao longo do tempo ou devem servir para o lucro de alguns poucos?

👀 Há que prefira jogar nas mãos de grupos econômicos, que assumem esses serviços nem sempre com qualidade que a população necessita (e tem direito).

😤 Em 2001, funcionários temporários (incluindo comissionados, estagiários e profissionais sem vínculo) constituíam 1,2% do total do emprego no serviço público brasileiro, índice que subiu para 7,9% em 2018.

🤔No Paraná, não é diferente: na educação, apenas em 2021, a terceirização aumentou a despesa em R$ 216 milhões. O Estado gastava R$ 320 milhões com PSS e agora repassa para Empresas terceirizadas R$ 540 milhões – aumento de 67% no dispêndio.

🙄 A situação se repete nas empresas estatais, como a Copel, na qual houve aumento de 52,43% de funcionários terceirizados.

⚖ Para vivermos no Paraná que queremos, a prioridade será a contratações de servidores públicos por meio de concursos, para que o atendimento às necessidades da população seja feito por profissionais altamente qualificados e comprometidos com o bem público.

#ParanáQueQueremos #Paraná

No Paraná que queremos, segurança é dever do Estado

 👮‍♂️ No Paraná que queremos, quem protege o cidadão é o Estado, que investe em segurança pública, valoriza profissionais e garante estrutura e equipamentos adequados.

✋ Além disso, investe em educação, habitação, geração de emprego e renda, para reduzir os problemas sociais que geram criminalidade. Assim, o pai de família não acha que precisa se armar para proteger seu entes queridos (até porque, isso está tendo efeito contrário nos últimos anos).

😥 Em 2017, havia 47.634 registros de posse no Paraná, número que chegou a 76.701 em 2020, uma alta de 61,02%. Mas as mortes por armas de fogo também aumentaram nesse período.

☠ Houve 1.354 mortes dessa forma em 2019. Com o aumento do armamento da população, em 2020, foram 1.643 mortes causadas por arma de fogo, uma alta de 21,34%.

⚖ No Paraná que queremos, cabe ao Estado, e apenas ao Estado, zelar pela segurança pública, com agentes bem treinados, bem remunerados e sempre supervisionados pelas instituições e pela sociedade.

#ParanáQueQueremos #Paraná #Segurança

FES cobra da Casa Civil definição sobre data base

Integrantes da coordenação do Fórum das Entidades Sindicais (FES) participaram de uma reunião com o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, e com deputados da base de apoio e da Oposição ao Governo Ratinho Júnior para cobrar uma atitude sobre a reposição da inflação nos salários do funcionalismo, fim do desconto previdenciário para aposentados que ganham menos do que o teto do INSS (R$ 7.087,22), pagamento das promoções e progressões e pagamentos dos quinquênios e anuênios para quem ainda não recebeu.

Na reunião, a assessoria econômica do FES apresentou ao chefe da Casa Civil os números que comprovam, no mínimo, a possibilidade da concessão da data base do último período (12,13%) mais o percentual de 3,39% relativo à decisão judicial sobre a data base de 2015. Como todo o funcionalismo, a expectativa dos dirigentes sindicais era de uma resposta definitiva relativas às demandas dos servidores. Porém, tal resposta não veio.

Ortega afirmou que os dados técnicos da Casa Civil estão próximos dos apresentados pelo FES, mas pediu um novo prazo para apresentar uma proposta sobre as reivindicações de servidoras(es), sábado, 25 de junho.

Os integrantes do FES reivindicaram que na segunda-feira pela manhã, antes da sessão da Alep (14 horas) já exista uma resposta definitiva por parte do governo, tendo em vista que o prazo para aprovação da lei da data base se encerra no próximo dia 3 de julho.

Durante a reunião, os sindicalistas voltaram a apresentar aos membros do governo a insatisfação de todas as categorias do serviço público com a demora sobre a definição sobre a data base.

ALEP
Os deputados afirmaram que se o projeto chegar à Casa de Leis no início da próxima semana não haverá nenhuma dificuldade para aprovação e serão feitas quantas sessões extraordinárias forem necessárias para respeitar o prazo de 3 de julho.

Os integrantes do FES reforçaram, no final da reunião, que segunda-feira, 27, é o prazo final para que o governo decida sobre o pagamento da data base e receberam o compromisso do chefe da Casa Civil de que esse prazo será cumprido.

No Paraná que queremos, água e luz têm preço justo

💲 No Paraná que queremos, o estado atua para reduzir o impacto da inflação sobre a renda das famílias.

Haveria um esforço para impedir aumentos dos preços das tarifas de água e de luz. Elas seriam geridas pensando no bem-estar dos paranaenses, e não apenas nos lucros dos acionistas das empresas comandadas pelo estado.

👀 A cobrança da água e de luz poderia ser individualizada, marcando o consumo exato de cada usuário, como prevê o Projeto de Lei 313.

🤔 O controle nas tarifas cobradas dos paranaenses faria parte de uma discussão muito mais ampla sobre a forma de como e para quem nossos recursos e políticas devem ser direcionados.

PRESSÃO TOTAL – FES leva mais de 10 mil servidores às ruas pela data base e em defesa de aposentadas(os)

O Fórum das Entidades Sindicais (FES) mostrou mais uma vez a força do funcionalismo público do Paraná nesta terça-feira, 21, com uma grande manifestação nas ruas de Curitiba. Segundo cálculos dos organizadores, mais de 10 mil servidoras(es) participaram de protesto que iniciou na Praça 19 de Dezembro seguido de passeata até o Palácio Iguaçu.

São duas as principais reivindicações que unem as categorias de funcionárias(os) públicas(os) do Estado. A primeira é a reposição da inflação nos salários de servidoras(es) da ativa e aposentadas(os) – data base. A defasagem alcançou 36,56% em maio deste ano, pois desde 2016 os governos não pagam o reajuste integral dos índices inflacionários.

A segunda é o fim do desconto previdenciário para aposentadas(os) que recebem menos do que o teto do INSS (R$ 7.087,22) – atualmente, todas(os) aposentadas(os) que ganham mais do que três salários mínimos pagam 14% sobre o excedente desse valor.

Além disso, várias categorias ainda lutam pelo destravamento da carreira – pagamento das promoções e progressões. Sob o pretexto da pandemia, todo funcionalismo público viu seus direitos serem violados em relação aos planos de carreiras. Desde o final do ano passado, algumas categorias conseguiram retomar esse benefício, mas a maioria ainda luta para que o governo pague as promoções e progressões, inclusive dos retroativos a 2020.

ULTIMATO – REUNIÃO COM O GOVERNO
Integrantes da Coordenação do FES se reuniram na manhã desta terça-feira, 21, com o secretário de Administração e Previdência (SEAP), Elisandro Frigo, representantes da Casa Civil, deputados que integram a base de apoio ao governo na Assembleia Legislativa (Alep) e parlamentares da Oposição.
No encontro, os dirigentes sindicais expuseram toda a insatisfação do funcionalismo público do Estado com a demora do governo em responder às reivindicações das(os) servidoras(es) e exigiram uma definição até a data de amanhã, quarta-feira, 22.

Além disso, relataram as dificuldades de algumas categorias do serviço público que estão recebendo em seus holerites vencimentos abaixo do salário mínimo por causa do arrocho salarial promovido por Ratinho Junior e salientaram o drama de toda população com a disparada da inflação – o que penaliza ainda mais servidoras(es) que estão sem receber reajuste integral dos índices inflacionários desde 2016.

RESPOSTA DA SEAP
O secretario de Administração e Previdência disse que sua pasta é responsável pela realização das operações definidas pelo governo, mas que ainda não há determinação específica do Palácio Iguaçu sobre as reivindicações. No entanto, prometeu fazer o diálogo com outras secretarias, como da Fazenda e Casa Civil, para que seja definida a política em relação aos servidores.

PRAZO FINAL
Na interpretação do governo, o dia 3 de julho é o último prazo para aprovar lei concedendo o reajuste da inflação nos salários de servidoras(es). Para isso, é necessário que projeto de lei seja enviado pelo governo à Alep até o início da próxima semana.
Durante a reunião, tanto os parlamentares de apoio como de oposição ao governo afirmaram que se o projeto chegar à Casa de Leis não haverá nenhuma dificuldade para aprovação e serão feitas quantas sessões extraordinárias forem necessárias para respeitar o prazo de 3 de julho – data definida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para concessão de reajuste a servidoras(es), ou seja, 180 dias antes do fim do mandato.

LIDERANÇA DO GOVERNO
Depois da reunião com a SEAP, a coordenação da FES foi até a Liderança do Governo na ALEP e falou com o deputado Marcel Micheletto. O líder de Ratinho Junior no Legislativo disse que ainda na terça se reuniria com o chefe da Casa Civil e uma proposta será apresentada para servidoras(es) na quarta-feira, 22. O mesmo posicionamento foi reforçado em seu pronunciamento na Tribuna da Alep.

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